Baixa caloria, baixo sódio, presença de fibras, vitaminas, minerais e licopeno, excelente opção em dieta. Mitos e Verdades falarei no Stories (aumenta ácido úrico, faz mal aos rins, devo comer as sementes)! É rico em vitaminas A, B, C, PP e K, em minerais como o fósforo, cálcio, zinco, magnésio, potássio, sódio e manganês, e bioflavonoides. Com relação aos fitonutrientes, o caroteno mais abundante no tomate é o licopeno, possuindo ainda fitoquímicos como o beta-caroteno, o gama-caroteno, fitoeno e fitoesteróis. Apesar do licopeno não ser um precursor da vitamina A, o interesse neste carotenóide cresceu devido ao seu poder antioxidante que o associam à benefícios no sistema imunológico, retardo do envelhecimento, diminuição do risco de doenças cardiovasculares e câncer como o de mama, pulmão, esôfago, próstata e pele. Vale ressaltar seus benefícios na regulação dos níveis de açúcar no sangue, controlando o diabetes e evitando a hipertensão arterial, derrames, artrite e distúrbios digestivos. Mas e sobre a melhor forma de consumi-lo? O tomate possui paredes celulares resistentes que guardam os nutrientes. Se consumido cru, o processo de digestão não consegue obter todos esses nutrientes. Por isso o melhor é cozinhar ou processar e preparar o molho, o que irá romper as paredes celulares e tornar o grupo dos carotenoides mais disponíveis ao organismo. Além disso, o licopeno, por ser lipossolúvel, se dissolve mais facilmente em meios gordurosos, melhorando sua absorção. A ingestão de molho de tomate cozido em azeite de oliva extra virgem resulta em um aumento de 2 a 3 vezes na concentração sérica de licopeno um dia após sua ingestão, o que não ocorre quando ingerido suco de tomate fresco.